Aos 10 anos de idade, Wanderson Aurélio de Lacerda recebeu uma bolsa de estudos para um curso de computação voltado ao desenvolvimento de sistemas. Era o início de uma trajetória que uniria disciplina, curiosidade e visão estratégica. Desde cedo, destacou-se pela facilidade em aprender e pela capacidade de aplicar na prática os conhecimentos adquiridos — algo que logo abriria portas no seu primeiro emprego
ainda na adolescência.
Por muito tempo, a embalagem foi vista como um mero invólucro — aquela proteção básica para o produto que estava ali só para cumprir uma função simples: preservar e apresentar. Mas será que essa visão ainda faz sentido na era da inteligência artificial, sustentabilidade e experiência do consumidor? Muito pelo contrário.