veja quais são as taxas de CDB, LCI e LCA nesta sexta (31) na XP

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O mercado de emissão bancária, dentro da plataforma da XP, oferece nesta sexta-feira (31), CDBs com taxas prefixadas de até 14,200% ao ano com vencimento em 12 meses, enquanto títulos de inflação estão pagando até IPCA+8,950% em mais de 12 meses e os pós-fixados até 100% do CDI em 1 ano.

LCAs contam com taxas prefixadas de até 11,900% para vencimento em 12 meses e pós-fixados de até 86% do CDI após 1 ano.

As LCIs prefixadas possuem taxas de até 11,160%, enquanto as atreladas à inflação pagam até IPCA+ 6,800% e as pós-fixadas pagam até 86% do CDI após 1 ano.

Renda Fixa Hoje: confira algumas opções de investimento em renda fixa bancária oferecidas pela XP

LCD BNDES
Taxa: 91% do CDI
Vencimento: dezembro/2029
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LCA BDMG
Taxa: 94% do CDI
Vencimento: outubro/2028
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CDB NBC BANK
Taxa: 102% do CDI
Vencimento: outubro/2032
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*As ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível do produto nesta sexta-feira (31)

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Os juros futuros encerraram a quinta-feira (30) em alta, refletindo o impacto persistente da decisão do Federal Reserve (Fed) e a divulgação de dados de emprego acima do esperado no Brasil. A combinação dos dois fatores reforçou a percepção de que tanto o cenário internacional quanto o doméstico seguem limitando o espaço para cortes de juros no curto prazo.

No fechamento, a taxa do DI para janeiro de 2028 subiu 7 pontos-base, para 13,235%, enquanto o DI para janeiro de 2035 avançou 5 pontos-base, a 13,65%. A curva longa seguiu a tendência de alta global dos rendimentos, em sintonia com o avanço dos Treasuries e do dólar, enquanto a curva curta refletiu o impacto dos dados internos de emprego, que reforçaram a percepção de pressão inflacionária.

Na véspera, o Fed cortou sua taxa básica em 25 pontos-base, levando-a para o intervalo de 3,75% a 4,00% ao ano, mas sinalizou incerteza sobre novos cortes em dezembro. Declarações do chair Jerome Powell reforçaram a leitura de que a autoridade monetária pode adotar uma postura mais cautelosa nos próximos meses, o que levou investidores globais a ajustarem posições em juros e câmbio.

Durante a tarde, o foco do mercado local se voltou ao Caged, que mostrou criação líquida de 213.002 vagas formais em setembro, acima das 180.750 esperadas. O resultado, puxado pelo setor de serviços, confirmou a resiliência do mercado de trabalho, o que, segundo analistas, mantém pressões inflacionárias e reduz o espaço para cortes na Selic, atualmente em 15% ao ano.

Mesmo com o dado fiscal de setembro mostrando um déficit de R$ 14,5 bilhões, menor que o esperado, a influência sobre os juros foi limitada. O saldo, porém, marcou o pior resultado para o mês desde 2020, em termos reais, mantendo no radar dos investidores as preocupações com a trajetória das contas públicas.

No exterior, os rendimentos dos Treasuries seguiram em alta — o título de dez anos subiu 4 pontos-base, a 4,093% — impulsionados não só pela leitura pós-Fed, mas também pelo acordo comercial anunciado entre EUA e China. O anúncio, feito pelo presidente Donald Trump, de redução das tarifas de 57% para 47% sobre produtos chineses, elevou o dólar globalmente e sustentou o movimento de alta nas taxas futuras.

Trata-se de um conteúdo patrocinado. O InfoMoney não possui qualquer responsabilidade quanto a oferta e a comercialização dos produtos divulgados neste material. 



FonteAgência Brasil

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