O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que seu colega belga, Bart de Wever, é um “líder fraco” disposto a “sacrificar” Israel para “apaziguar o terrorismo islâmico”, um dia depois que o governo belga anunciou planos para reconhecer o Estado palestino.
“Ele quer alimentar o crocodilo terrorista antes que ele devore a Bélgica. Israel não aceitará isso e continuará a se defender”, disse Netanyahu em sua primeira reação ao gesto anunciado por Bruxelas, que pode entrar em vigor coincidindo com a próxima reunião de líderes na Assembleia Geral da ONU.
A Bélgica se uniria, assim, a outros países como França, Reino Unido e Austrália que planejam dar o mesmo passo, embora o ministro das Relações Exteriores, Maxime Prévot, tenha esclarecido que a “formalização administrativa” do reconhecimento da Palestina virá “quando o último refém tiver sido libertado e o Hamas não assumir mais nenhuma gestão” na Faixa de Gaza, algo que ele justificou pelo trauma causado aos israelenses pelos ataques de 7 de outubro de 2023 que deixaram cerca de 1.200 mortos e 250 sequestrados.
O governo belga também acompanhou seu anúncio com sanções contra colonos israelenses ligados a atos violentos e “dois ministros israelenses extremistas”, em uma alusão velada aos chefes de Finanças, Bezalel Smotrich, e de Segurança Nacional, Itamar Ben Gvir.

Serviço de inteligência anuncia desmantelamento de célula do Hamas
Autoridades israelenses anunciaram nesta quarta-feira o desmantelamento do que seria uma célula do Hamas que planejava assassinar o ministro da Segurança Nacional, o extremista Itamar Ben Gvir, com o uso de drones carregados de explosivos.
O Shin Bet, serviço de inteligência doméstica de Israel, disse que a operação foi realizada nas últimas semanas na cidade de Hebron, na Cisjordânia, antes de dizer que vários suspeitos foram presos, sem mais detalhes, de acordo com o jornal israelense “The Jerusalem Post”.
“O Shin Bet continuará a trabalhar para impedir qualquer tentativa do Hamas de promover atividades terroristas contra o Estado de Israel e seus cidadãos”, disse a agência, enfatizando que “agirá para processar os envolvidos nessas atividades”, sem que o Hamas comente o assunto.
Com informações da Europa Press
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Fonte Monitor Mercantil