O mercado de emissão bancária, dentro da plataforma da XP, oferece nesta terça-feira (19), CDBs com taxas prefixadas de até 14,700% ao ano com vencimento em 12 meses, enquanto títulos de inflação estão pagando até IPCA+9,650% e os pós-fixados até CDI +0,400%.
LCAs contam com taxas prefixadas de até 12,300% para vencimento em 12 meses, os títulos de inflação contam com rentabilidade de IPCA até +7,680% e pós-fixados de até 89% do CDI.
As LCIs prefixadas remuneram até 12,500%, em vencimentos de 12 meses, enquanto as atreladas à inflação pagam até IPCA+ 6,310% e as pós-fixadas até 90% do CDI.
Renda Fixa Hoje: confira algumas opções de investimento em renda fixa bancária oferecidas pela XP
LCA SICOOB
Taxa: 94% do CDI
Vencimento: abril/2030
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LCA BV
Taxa: 11,510%
Vencimento: março/2029
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CDB NBC BANK
Taxa: 101% do CDI
Vencimento: agosto/2031
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*As ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível do produto nesta terça-feira (19)
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Os juros futuros fecharam em alta nesta segunda-feira (19), com avanço mais acentuado nos contratos de prazos longos, refletindo o aumento da aversão ao risco nos mercados globais. A escalada está diretamente ligada à incerteza geopolítica em torno da guerra na Ucrânia e às expectativas sobre os próximos passos do Federal Reserve (Fed), que influenciam o apetite por ativos de risco, como os títulos brasileiros.
Na ponta curta da curva, os contratos com vencimentos até 2028 registraram altas mais moderadas. O DI para janeiro de 2027 subiu de 13,916% para 13,955%, enquanto o de janeiro de 2028 passou de 13,19% para 13,265%. A cautela decorre do compasso de espera sobre o início de um possível ciclo de corte da Selic, atualmente em 15%, com o Banco Central ainda avaliando se esse patamar é suficiente para trazer a inflação à meta.
Já os contratos longos tiveram avanço mais expressivo, com os DIs para 2031 e 2033 subindo 11 pontos-base, a 13,49% e 13,64%, respectivamente. Esses prazos mais longos são mais sensíveis ao risco externo e incorporam prêmios maiores diante das incertezas prolongadas, tanto no cenário geopolítico quanto na trajetória da política monetária global.
No Brasil, a percepção de que o Banco Central manterá a Selic elevada por mais tempo também sustenta os juros futuros em patamar alto. Declarações do diretor de Política Econômica do BC, Diogo Guillen, indicaram que a instituição segue em avaliação sobre a adequação atual da taxa básica para o cumprimento da meta inflacionária, o que limita a queda dos DIs de curto prazo.
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FonteAgência Brasil