veja as melhores taxas para CDB, LCI e LCA nesta quinta (21) na XP

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O mercado de emissão bancária, dentro da plataforma da XP, oferece nesta quinta-feira (21), CDBs com taxas prefixadas de até 14,700% ao ano com vencimento em 12 meses, enquanto títulos de inflação estão pagando até IPCA+9,800% e os pós-fixados até 99% do CDI.

LCAs contam com taxas prefixadas de até 11,970% para vencimento em 12 meses, os títulos de inflação contam com rentabilidade de IPCA até +7,790% e pós-fixados de até 87% do CDI.

As LCIs prefixadas remuneram até 12,500%, em vencimentos de 12 meses, enquanto as atreladas à inflação pagam até IPCA+ 6,430% e as pós-fixadas até 90% do CDI.

Renda Fixa Hoje: confira algumas opções de investimento em renda fixa bancária oferecidas pela XP

LCA SICOOB
Taxa: 94% do CDI
Vencimento: junho/2030
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LCA BV
Taxa: 11,500%
Vencimento: março/2029
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CDB NBC BANK
Taxa: 101% do CDI
Vencimento: agosto/2031
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*As ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível do produto nesta quinta-feira (21)

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As taxas dos DIs encerraram a quarta-feira em queda, mas ainda sem recuperar a disparada registrada na véspera. O movimento refletiu um ajuste parcial, com investidores moderando as preocupações sobre o impasse político e comercial entre Brasil e Estados Unidos, enquanto também acompanhavam as expectativas em relação ao Federal Reserve.

No fechamento, os DIs curtos recuaram mais intensamente: o contrato para janeiro de 2027 caiu para 14,03%, ante 14,113% no dia anterior, e o de 2028 foi a 13,36%, em baixa de 13 pontos-base. Entre os vértices longos, o contrato de 2031 marcou 13,64%, e o de 2033, 13,78%, ambos em quedas mais moderadas, de 7 e 5 pontos, respectivamente.

A curva curta mostrou maior correção porque havia liderado a alta do dia anterior, quando a incerteza sobre as relações bilaterais disparou os prêmios de risco. Ainda assim, a devolução foi parcial: o DI para 2028, por exemplo, chegou a subir 24 pontos-base na terça-feira, enquanto o contrato para 2031 havia avançado 23 pontos — variações bem mais intensas do que a correção observada agora.

A decisão do ministro do STF Flávio Dino, de que cidadãos brasileiros não podem ser afetados por leis estrangeiras referentes a atos cometidos no Brasil, segue como pano de fundo da tensão. Na prática, ela protege o ministro Alexandre de Moraes de sanções impostas por Washington, o que o mercado entendeu como um complicador adicional para as negociações sobre a tarifa de 50% aplicada pelos EUA a produtos brasileiros.

Na véspera, a leitura de que a medida poderia provocar reação norte-americana, inclusive contra instituições financeiras que descumprirem sanções, levou à disparada dos juros. Nesta quarta, a fala de Moraes à Reuters, reforçando que tribunais brasileiros podem punir bancos locais que bloquearem ativos por ordens externas, manteve a cautela no radar.

No exterior, os mercados de Treasuries tiveram pouca volatilidade, à espera do discurso de Jerome Powell no simpósio de Jackson Hole, na sexta-feira. Investidores seguem precificando cortes de juros nos EUA em setembro e dezembro, mas qualquer sinalização mais dura contra a inflação pode mudar esse quadro. O rendimento do Treasury de dois anos recuou 1 ponto-base, a 3,742%.



FonteAgência Brasil

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