De acordo com o CEO da FS, Rafael Abud, a maior parte da dívida da empresa quando se fala em financiamento é proveniente do mercado de capitais, por meio de emissões de Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRAs), por exemplo. A declaração foi feita no podcast Raiz do Negócio, sua estrada entre o campo e a Faria Lima, uma parceria entre Infomoney e The AgriBiz.
Nos últimos anos, lembrou Abud, o mercado de capitais democratizou o acesso a esse tipo de produto financeiro, especialmente quando conseguiu atingir de maneira mais ampla o investidor individual – não apenas o institucional. “Então a gente aproveitou também esse movimento”, falou.
Este tipo de emissão também tem sido feita no mercado internacional. E a empresa ainda mantém relacionamentos bilaterais com bancos neste período, porém, isso tem sido uma menor fatia para a marca.

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Sobre bancos de fomento, o CEO comentou que, neste momento, existe, na avaliação dele, uma visão de governo para que se expanda esse tipo de crédito. O gargalo nesse tipo de caso, porém, é que, como tudo acaba ficando atrelado a políticas de momento, o risco dessa possibilidade ser perdida existe – e não é baixo.
‘Isso é mais uma uma sanfona. Às vezes, expande. Às vezes, reduz”, conclui.
FonteAgência Brasil