Um movimento de M&A (fusão e aquisição, em inglês) da Klabin em mercados internacionais no futuro teria como prioridade integrar a produção de caixas de papelão, não produzir celulose. “Não há nenhuma possibilidade de estudarmos ativos fora do Brasil em fibra virgem. No futuro, a gente acredita em verticalização. É questão de tempo para que aconteça”, disse Cristiano Teixeira, diretor-geral da Klabin, em conferência da Fastmarkets de produtos florestais da América Latina 2025.
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No Brasil, a companhia já deixou claro seu interesse na expansão da produção de celulose “fluff”, utilizada em absorventes e fraldas geriátricas, em Santa Catarina. A Klabin está trabalhando na construção da base florestal na região, disse Teixeira.
Esse movimento ainda depende da redução da alavancagem da companhia após o último ciclo de investimentos, que incluiu a construção dos projetos Puma II, em Ortigueira (PR), e Figueira, em Piracicaba (SP). “Ainda estamos no momento de colheita, que deve seguir em 2026”, disse Teixeira.
Fonte Agência Brasil