Uma imagem não saiu mais da cabeça de Bong Joon-ho assim que ele leu “Mickey7”, livro de ficção científica sobre um voluntário de uma missão espacial que “ressuscita” várias vezes, graças a uma impressora 3D de humanos. “Comecei a pensar em fazer cópias e mais cópias de Robert Pattinson, o que me deixou bem-humorado. Ele é um cara muito imprimível”, brinca o cineasta sul-coreano, ao abordar a gênese da nova comédia de humor ácido, o primeiro trabalho desde que “Parasita” (2019) fez história no Oscar.
Fonte Agência Brasil