O mercado de emissão bancária, dentro da plataforma da XP, oferece nesta segunda-feira (3), CDBs com taxas prefixadas de até 14,500% ao ano com vencimento em 12 meses, enquanto títulos de inflação estão pagando até IPCA+8,800% em mais de 12 meses e os pós-fixados até 105% do CDI em 1 ano.
LCAs contam com taxas prefixadas de até 11,850% para vencimento em 12 meses e pós-fixados de até 91% do CDI após 1 ano.
As LCIs prefixadas possuem taxas de até 11,160%, enquanto as atreladas à inflação pagam até IPCA+ 6,800% e as pós-fixadas pagam até 90% do CDI após 1 ano.
Renda Fixa Hoje: confira algumas opções de investimento em renda fixa bancária oferecidas pela XP
LCD BNDES
Taxa: 91% do CDI
Vencimento: dezembro/2029
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LCA Banco DLL
Taxa: 12,250 a.a.
Vencimento: outubro/2028
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CDB PicPay
Taxa: 14,500 a.a.
Vencimento: novembro/2026
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*As ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível do produto nesta segunda-feira (3)
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Após três sessões consecutivas de alta, as taxas dos DIs encerraram a sexta-feira (31) em queda, acompanhando o movimento de ajuste no mercado doméstico após dados do mercado de trabalho brasileiro e a acomodação dos rendimentos dos Treasuries curtos nos Estados Unidos. O recuo refletiu uma correção técnica da curva de juros, após a sequência de avanços que havia seguido a decisão do Federal Reserve (Fed) na quarta-feira.
No fechamento, a taxa do DI para janeiro de 2028 caiu 11 pontos-base, para 13,145%, enquanto o DI para janeiro de 2035 recuou 10 pontos-base, a 13,56%. A curva curta reagiu à leitura do IBGE, que mostrou taxa de desemprego de 5,6% no trimestre até setembro — mínima histórica, mas levemente acima das expectativas do mercado (5,5%), o que foi interpretado como sinal de leve desaceleração na dinâmica do mercado de trabalho.
Segundo analistas ouvidos pela Reuters, o dado abriu espaço para uma redução de prêmios nos DIs curtos, especialmente após três dias seguidos de alta. O movimento foi reforçado pelo cenário externo, onde os Treasuries de dois anos, sensíveis às apostas sobre os juros americanos, registraram leve queda, sinalizando cautela dos investidores com o rumo da política monetária dos EUA.
Ainda assim, o alívio desta sexta-feira não foi suficiente para reverter totalmente a alta acumulada da semana, que teve como principal catalisador a decisão do Fed de cortar os juros em 25 pontos-base, para o intervalo entre 3,75% e 4,00% ao ano, sem garantir nova redução em dezembro. A incerteza sobre os próximos passos da autoridade monetária americana manteve a curva longa pressionada, refletindo maior prêmio de risco.
Ao longo do dia, declarações de dirigentes do Fed reforçaram a percepção de que outro corte em dezembro é incerto. A presidente do Fed de Dallas, Lorie Logan, chegou a afirmar que o banco central não deveria ter reduzido os juros nesta semana, enquanto o presidente do Fed de Kansas City, Jeffrey Schmid, alertou que o afrouxamento monetário pode comprometer a credibilidade da meta de inflação.
No exterior, o rendimento do Treasury de dois anos caía 1 ponto-base, a 3,6%, enquanto o título de 30 anos subia 2 pontos-base, a 4,667%, indicando abertura na ponta longa da curva americana. No Brasil, os contratos futuros precificavam 98% de probabilidade de manutenção da Selic em 15% na reunião do Copom da próxima semana, em meio a um quadro de inflação sob controle, mas fiscal ainda pressionado — o setor público consolidado registrou déficit primário de R$17,45 bilhões em setembro, com a dívida bruta subindo a 78,1% do PIB.
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FonteAgência Brasil