A Alloyal, startup especializada em soluções tecnológicas para programas de fidelidade, alcançou a marca de R$ 1 bilhão em volume transacionado por meio das plataformas que desenvolve para empresas. Em apenas um ano, a empresa dobrou de tamanho, superou os 10 milhões de usuários e já entregou mais de R$ 40 milhões em cashback. O crescimento tem sido impulsionado, entre outros fatores, pela adoção de inteligência artificial em todas as áreas da companhia.
“Nossos times de vendas, atendimento e tecnologia estão usando IA para melhorar a eficiência, reduzir tempo de execução e conquistar mais clientes. A tecnologia também teve impacto direto no aumento do ticket médio e no volume de vendas”, afirma Aluísio Cirino, fundador da Alloyal. Segundo ele, o uso da IA passou a ser estratégico não só para a expansão da base de clientes, mas também para o desenvolvimento de novos produtos.
Presente no mercado há mais de oito anos, a Alloyal tem no portfólio nomes como Unimed, Swile, EY, Grupo RBS e OAB Minas Gerais. Ao todo, são mais de mil programas de fidelidade construídos pela empresa. O case da OAB-MG é citado por Aluísio como exemplo da capacidade de personalização das soluções oferecidas pela empresa. “Trabalhamos para entregar valor real ao parceiro, seja em engajamento de público, aumento de recorrência ou ativação de novos serviços.”
Alloyal quer dobrar novamente de tamanho em 2025
Recentemente, a Alloyal lançou uma nova versão de seu programa de pontos, com funcionalidades que ampliam as opções de recompensa e o controle por parte dos usuários. “Já tínhamos lançado o produto de pontos e o atualizamos com base no feedback do mercado. Agora, estamos em uma nova fase, com recursos que refletem as principais tendências do setor de fidelidade”, explica o fundador. A personalização das recompensas, segundo ele, é um dos movimentos mais fortes no segmento.
“A grande tendência é permitir que o cliente escolha como quer ser recompensado. Isso aumenta o valor percebido do programa de fidelidade e reforça o vínculo com a marca”, diz Aluísio. A empresa também anunciou uma parceria com a Azul, que permite a conversão de valores de cashback em pontos do programa de fidelidade da companhia aérea. A iniciativa amplia o leque de opções para os usuários e fortalece o ecossistema de benefícios integrados.
Em 2025, a expectativa da Alloyal é repetir o ritmo de crescimento do ano anterior e dobrar novamente de tamanho. A aposta está tanto na evolução dos produtos atuais quanto no lançamento de novas soluções ainda neste ano. “Temos uma visão clara de que fidelidade não é apenas um bônus, mas um canal estratégico de geração de receita. Estamos atentos às transformações do mercado e queremos liderar a próxima fase do loyalty no Brasil”, afirma o CEO.
Além dos números expressivos em volume de vendas e cashback distribuído, a Alloyal também se posiciona como uma provedora de soluções personalizadas, com foco em retenção, engajamento e recorrência. “Nosso papel é ajudar as empresas a transformarem sua base de clientes em ativos duradouros. E isso passa por entender o comportamento do usuário, testar formatos e evoluir com agilidade”, diz Aluísio.
O fundador também destaca o papel da tecnologia no modelo de negócio da empresa. “A Alloyal não é uma plataforma genérica. Cada programa que desenvolvemos parte das necessidades específicas do parceiro. Com IA e dados, conseguimos ser mais rápidos, mais eficazes e mais assertivos na entrega.”
Com uma base diversificada de clientes e usuários, a empresa projeta novos acordos com grandes marcas ao longo de 2025. A estratégia inclui também a expansão das parcerias no varejo, setor que responde por boa parte das transações já registradas. “Já movimentamos mais de R$ 1 bilhão em vendas no varejo, e esse número tende a crescer com a entrada de novos canais e parceiros na nossa rede.”
Para os próximos meses, a Alloyal prevê o anúncio de novas funcionalidades e integrações que devem ampliar ainda mais a usabilidade de seus programas de fidelidade. “Estamos constantemente evoluindo. Nossos times acompanham as tendências internacionais e adaptam rapidamente o que faz sentido para o mercado brasileiro”, conclui Aluísio.
Fonte Startupi