veja as taxas de CDBs, LCIs e LCAs nesta sexta (5) na XP

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O mercado de emissão bancária, dentro da plataforma da XP, oferece nesta sexta-feira (5), CDBs com taxas prefixadas de até 13,950% ao ano com vencimento em 12 meses, enquanto títulos de inflação estão pagando até IPCA+9,100% em 1 ano e os pós-fixados até 95,5% do CDI em 12 meses.

LCAs contam com taxas prefixadas de até 11,260% para vencimento em 12 meses, enquanto as atreladas à inflação pagam até IPCA+6,890% em 1 ano e os pós-fixados pagam até 86% do CDI em 12 meses.

As LCIs pós-fixadas pagam até 87% do CDI em mais de 1 ano.

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LCA ORIGINAL
Taxa: 94% do CDI
Vencimento: dezembro/2028
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LCD BNDES
Taxa: 90% do CDI
Vencimento: dezembro/2029
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CDB PicPay
Taxa: 13,840% a.a.
Vencimento: dezembro/2030
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*As ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível do produto nesta sexta-feira (5)

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As taxas dos DIs fecharam a quinta-feira (4) em baixa, influenciadas pelo PIB abaixo das expectativas e pelo leilão de títulos prefixados do Tesouro. O DI para janeiro de 2028 caiu para 12,73% (–5 pontos-base), enquanto a ponta longa, para 2035, recuou para 13,01% (–5 pontos-base), mostrando um ajuste relativamente uniforme ao longo da curva.

O movimento começou cedo, após o IBGE informar que o PIB cresceu apenas 0,1% no terceiro trimestre, abaixo da projeção de 0,2%. O dado reforçou a percepção de desaceleração econômica, após avanços de 1,5% no primeiro trimestre e 0,3% no segundo, o que abriu espaço para queda das taxas futuras.

A pressão baixista aumentou no meio da manhã com o leilão de LTN e NTN-F, no qual o Tesouro ofertou apenas 10,5 milhões de títulos, volume bem inferior aos 28 milhões ofertados na semana anterior. A oferta reduzida derrubou ainda mais as taxas, levando o DI para janeiro de 2028 a bater a mínima de 12,685%, queda de 10 pontos-base ante o ajuste anterior.

Após o leilão — que vendeu 7,210 milhões de LTN e 2,5 milhões de NTN-F — parte dos investidores passou a realizar lucros, reduzindo a intensidade das quedas, mas sem reverter o sinal negativo no fechamento. A curva curta seguiu mostrando maior sensibilidade à perspectiva de atividade econômica fraca e ao impacto das operações do Tesouro.

Apesar do ambiente externo desfavorável — com os Treasuries em alta e o yield do papel de dez anos subindo para 4,108% — o mercado local seguiu firme no viés de queda. Os investidores continuam precificando mais de 80% de probabilidade de corte de 25 pontos-base da Selic em janeiro, alta em relação aos 78% do dia anterior.

A leitura dominante entre agentes é que um provável corte de juros pelo Federal Reserve na próxima semana — precificado em 87% pelo mercado — reforça o cenário de início do ciclo de afrouxamento monetário no Brasil já no início de 2026. Mesmo com a pressão externa, a combinação de dados domésticos fracos e intervenção do Tesouro guiou a queda das taxas ao longo da curva.

Trata-se de um conteúdo patrocinado. O InfoMoney não possui qualquer responsabilidade quanto a oferta e a comercialização dos produtos divulgados neste material. 



FonteAgência Brasil

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