saiba quanto pagam CDBs, LCIs e LCAs nesta segunda (1) na XP

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O mercado de emissão bancária, dentro da plataforma da XP, oferece nesta segunda-feira (1), CDBs com taxas prefixadas de até 13,960% ao ano com vencimento em 12 meses, enquanto títulos de inflação estão pagando até IPCA+9,350% em 1 ano e os pós-fixados até 105,5% do CDI em 12 meses.

LCAs contam com taxas prefixadas de até 11,660% para vencimento em 12 meses, enquanto as atreladas à inflação pagam até IPCA+6,910% em 1 ano e os pós-fixados pagam até 90% do CDI em 12 meses.

As LCIs possuem taxas prefixadas de até 11,310% para vencimento em 1 ano, enquanto as atreladas à inflação estão pagando até IPCA+6,900% em 12 meses e as pós-fixadas pagam até 90% do CDI em 1 ano.

Renda Fixa Hoje: confira algumas opções de investimento em renda fixa bancária oferecidas pela XP

CDB PAULISTA
Taxa: 112% do CDI
Vencimento: novembro/2028
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LCA ORIGINAL
Taxa: 94% do CDI
Vencimento: novembro/2028
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CDB PINE
Taxa: IPCA+ 8,150%
Vencimento: novembro/2029
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*As ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível do produto nesta segunda-feira (1)

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As taxas dos juros futuros fecharam a sexta-feira (28) com movimentos distintos: enquanto os vértices curtos avançaram levemente, os longos recuaram. O comportamento refletiu um dia marcado por novos dados de desemprego e de contas públicas, além de menor liquidez no período da tarde devido ao feriado de Ação de Graças nos EUA, que reduziu a atividade nos Treasuries e, por consequência, no mercado doméstico.

Na parte curta da curva, o DI para janeiro de 2028 subiu para 12,81%, alta de 4 pontos-base. Segundo operadores, o avanço foi impulsionado por uma combinação de fatores: a leitura de que a Selic — hoje em 15% — foi precificada de forma exageradamente baixa nos vencimentos curtos e a divulgação de um mercado de trabalho ainda aquecido, com desemprego em 5,4%, ligeiramente melhor do que o esperado. Esses elementos reforçam a percepção de que o espaço para cortes agressivos da Selic pode ser mais limitado.

Já na ponta longa, o DI para janeiro de 2035 recuou para 13,185%, queda de 3 pontos-base. Os juros longos foram influenciados principalmente pela baixa liquidez da tarde, o que abriu espaço para ajustes pontuais. Parte dos investidores aproveitou o ambiente mais esvaziado para realizar lucros após recentes altas, pressionando as taxas longas para baixo.

Do lado fiscal, o Banco Central informou que a dívida bruta avançou de 78,1% para 78,6% do PIB, enquanto o superávit primário de outubro (R$ 32,39 bilhões) veio abaixo do projetado pelo mercado. Os dados reforçam as preocupações com a trajetória fiscal, já que o setor público acumula um déficit de R$ 46,85 bilhões no ano — um dos principais pontos de atenção para o prêmio de risco na curva longa.

Ao longo da manhã, a combinação entre fiscal pressionado e emprego resiliente sustentou uma leve abertura da curva como um todo. Mas, com o enfraquecimento da liquidez no período da tarde, a dinâmica se fragmentou: os curtos mantiveram algum ganho, enquanto os longos passaram a ceder.

No exterior, o rendimento do Treasury de 10 anos subia 2 pontos-base, a 4,017%, mas com volume reduzido, o que limitou sua influência sobre os juros locais. No fim do dia, prevaleceu a leitura de que a curva havia ido longe demais ao precificar uma Selic terminal abaixo de 12%, abrindo espaço para correções especialmente nos vencimentos curtos.

Trata-se de um conteúdo patrocinado. O InfoMoney não possui qualquer responsabilidade quanto a oferta e a comercialização dos produtos divulgados neste material. 



FonteAgência Brasil

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