veja taxas na XP nesta quarta, dia de decisão do Copom sobre a Selic

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O mercado de emissão bancária, dentro da plataforma da XP, oferece nesta quarta-feira (5), CDBs com taxas prefixadas de até 14,580% ao ano com vencimento em 12 meses, enquanto títulos de inflação estão pagando até IPCA+8,800% em mais de 12 meses e os pós-fixados até 101% do CDI em 1 ano.

LCAs contam com taxas prefixadas de até 11,850% para vencimento em 12 meses e pós-fixados de até 88% do CDI após 1 ano.

As LCIs prefixadas possuem taxas de até 11,400%, enquanto as atreladas à inflação pagam até IPCA+ 6,600% e as pós-fixadas pagam até 90% do CDI após 1 ano.

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CDB Pleno
Taxa: 115% do CDI
Vencimento: novembro/2030
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LCD BNDES
Taxa: 91% do CDI
Vencimento: dezembro/2029
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LCI CEF
Taxa: 91% do CDI
Vencimento: novembro/2027
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*As ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível do produto nesta quarta-feira (5)

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As taxas dos DIs fecharam a terça-feira (4) com altas leves nos contratos mais longos, acompanhando o aumento da aversão global ao risco e a valorização do dólar, enquanto os vencimentos curtos terminaram praticamente estáveis, em compasso de espera pela decisão do Copom sobre a taxa Selic, que será divulgada na noite desta quarta-feira (5).

No fechamento, o DI para janeiro de 2028 recuou ligeiramente para 13,155%, ante 13,165% da véspera, enquanto o DI para janeiro de 2035 avançou 6 pontos-base, a 13,645%. O movimento refletiu uma abertura na ponta longa da curva, em meio ao aumento da percepção de risco no exterior, ao passo que a parte curta manteve comportamento travado, com o mercado precificando 99% de probabilidade de manutenção da Selic em 15% ao ano.

A sessão foi marcada por quedas nas bolsas globais e fortalecimento do dólar, após declarações do CEO do Morgan Stanley, Ted Pick, em evento em Hong Kong, alertando para uma possível correção de 10% a 15% nas ações americanas. A busca por proteção levou investidores aos Treasuries, cujos rendimentos caíram, ao mesmo tempo em que a aversão ao risco impulsionou os juros futuros no Brasil, especialmente nos vencimentos mais longos.

No mercado doméstico, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, voltou a defender a necessidade de queda dos juros, afirmando que “não há como sustentar 10% de juro real com inflação em 4,5%”. A fala, contudo, teve baixo impacto sobre a curva, uma vez que os investidores permanecem focados nas sinalizações do Copom sobre quando o ciclo de cortes poderá começar — se já em janeiro de 2026 ou mais adiante.

Entre os indicadores do dia, o IBGE informou que a produção industrial caiu 0,4% em setembro ante agosto, e subiu 2% na comparação anual, em linha com as expectativas do mercado, o que também não trouxe alterações relevantes à precificação dos juros.

No exterior, o clima de cautela manteve a pressão sobre os mercados de risco. Às 16h35, o rendimento do Treasury de dez anos, referência global para decisões de investimento, caía 2 pontos-base, a 4,087%, refletindo a busca por ativos seguros. Esse cenário de tensões externas combinadas com espera doméstica resultou em uma curva brasileira de juros praticamente estável nos vértices curtos e em leve alta nos longos, em linha com o tom defensivo dos mercados.

Trata-se de um conteúdo patrocinado. O InfoMoney não possui qualquer responsabilidade quanto a oferta e a comercialização dos produtos divulgados neste material. 



FonteAgência Brasil

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