saiba quais são as taxas de CDB, LCI e LCA nesta sexta (24) na XP

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O mercado de emissão bancária, dentro da plataforma da XP, oferece nesta sexta-feira (24), CDBs com taxas prefixadas de até 13,900% ao ano com vencimento em 12 meses, enquanto títulos de inflação estão pagando até IPCA+8,900% em mais de 12 meses e os pós-fixados até 105,49% do CDI em 1 ano.

LCAs contam com taxas prefixadas de até 12,000% para vencimento em 12 meses, os títulos de inflação contam com rentabilidade de IPCA até +7,470% e pós-fixados de até 86% do CDI.

As LCIs prefixadas remuneram até 11,800%, em vencimentos de 12 meses, enquanto as atreladas à inflação pagam até IPCA+ 6,800% em mais de 12 meses e as pós-fixadas pagam até 88% do CDI após 1 ano.

Renda Fixa Hoje: confira algumas opções de investimento em renda fixa bancária oferecidas pela XP

LCD BNDES
Taxa: 91% do CDI
Vencimento: dezembro/2029
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LCI BRB

Taxa: 89,99% do CDI
Vencimento: outubro/2027
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CDB BANCO C6
Taxa: 14,000%
Vencimento: outubro/2030
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*As ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível do produto nesta sexta-feira (24)

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Os juros futuros encerraram a quinta-feira (23) praticamente estáveis, refletindo a cautela dos investidores na véspera da divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI) dos Estados Unidos, que pode influenciar as próximas decisões do Federal Reserve (Fed). A falta de novos gatilhos domésticos e o compasso de espera em relação ao cenário internacional limitaram os ajustes na curva de DIs.

No fim da tarde, o DI para janeiro de 2028 registrou leve recuo de 13,19% para 13,155%, enquanto o DI para janeiro de 2035 ficou praticamente estável, em 13,605%, ante 13,608% no ajuste anterior. O movimento indica acomodação dos vértices médios e longos, após três sessões de queda, com o mercado digerindo declarações de autoridades e dados fiscais sem mudanças relevantes de direção.

Durante o dia, o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, afirmou que a instituição segue “bastante incomodada” com a inflação e as expectativas ainda fora da meta, reforçando que a Selic, hoje em 15% ao ano, deve permanecer restritiva por mais tempo. A fala, contudo, não trouxe novidades suficientes para alterar as apostas de manutenção dos juros pelo Copom em novembro — precificadas em 99%.

As declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que confirmou a intenção de disputar a reeleição em 2026 e voltou a criticar o “receituário neoliberal”, também tiveram baixo impacto sobre os mercados. O mesmo ocorreu com o dado de arrecadação federal, que subiu 1,43% em setembro na comparação anual, somando R$ 216,7 bilhões, impulsionado pelo aumento de 33,4% no recolhimento de IOF.

Com a agenda doméstica esvaziada e a proximidade da divulgação do CPI norte-americano, investidores preferiram evitar novas posições, o que manteve o câmbio e a curva de juros travados ao longo da sessão.

No exterior, o rendimento do Treasury de 10 anos, referência global para decisões de investimento, subia 5 pontos-base, a 4,001%, refletindo a expectativa de dados mais fortes de inflação nos EUA e a possibilidade de o Fed manter juros elevados por mais tempo.

Trata-se de um conteúdo patrocinado. O InfoMoney não possui qualquer responsabilidade quanto a oferta e a comercialização dos produtos divulgados neste material. 



FonteAgência Brasil

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