CDB pré paga 14,150% ao ano até 2030; veja taxas nesta 2ª (20) na XP

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O mercado de emissão bancária, dentro da plataforma da XP, oferece nesta segunda-feira (20), CDBs com taxas prefixadas de até 14,200% ao ano com vencimento em 12 meses, enquanto títulos de inflação estão pagando até IPCA+8,950% em mais de 12 meses e os pós-fixados até 98% do CDI em 1 ano.

LCAs contam com taxas prefixadas de até 11,550% para vencimento em 12 meses, os títulos de inflação contam com rentabilidade de IPCA até +7,490% e pós-fixados de até 88% do CDI.

As LCIs atreladas à inflação pagam até IPCA+ 6,800% em mais de 12 meses e as pós-fixadas pagam até 92% do CDI após 1 ano.

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LCD BNDES
Taxa: 91% do CDI
Vencimento: dezembro/2029
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LCA ORIGINAL
Taxa: 91,5% do CDI
Vencimento: outubro/2028
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CDB BANCO C6
Taxa: 14,150%
Vencimento: outubro/2030
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*As ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível do produto nesta segunda-feira (20)

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As taxas dos DIs terminaram a sexta-feira (17) com pouca variação, refletindo um dia de agenda econômica esvaziada e ausência de gatilhos relevantes. Enquanto os contratos curtos ficaram praticamente estáveis, os vencimentos longos registraram leves altas, acompanhando a alta dos rendimentos dos Treasuries no exterior e a persistente cautela fiscal no cenário doméstico.

No fim da sessão, o DI para janeiro de 2028 fechou em 13,365%, praticamente estável em relação aos 13,37% da véspera. Já o contrato para janeiro de 2035 avançou 3 pontos-base, a 13,76%, após ter reduzido parte dos ganhos vistos no início do pregão, quando chegou a subir quase 10 pontos-base.

No exterior, os yields dos Treasuries voltaram a subir, com o título de dez anos marcando alta de 3 pontos-base, a 4,00%, em meio às preocupações renovadas com a guerra comercial entre Estados Unidos e China e à incerteza sobre o ritmo de cortes de juros pelo Federal Reserve.

Pela manhã, o presidente dos EUA, Donald Trump, buscou amenizar o tom da disputa com a China ao dizer que uma tarifa de 100% não seria sustentável, mas culpou o país asiático pelo impasse nas negociações. Ele também confirmou uma reunião com Xi Jinping em duas semanas, na Coreia do Sul — gesto visto como tentativa de distensionar o ambiente geopolítico.

Apesar da leve melhora de humor global, novos sinais de instabilidade entre bancos regionais dos EUA, como o Zions e o Western Alliance, adicionaram incerteza aos mercados, o que limitou o apetite por risco. No Brasil, a falta de novidades fiscais e a estabilidade do câmbio contribuíram para o tom morno dos negócios.

Perto do fechamento, o mercado doméstico precificava 99% de probabilidade de manutenção da Selic em 15% ao ano na próxima reunião do Copom, em novembro. A curva de juros seguiu sem direção definida, refletindo um cenário em que a atividade fraca e o risco fiscal seguem se contrapondo, deixando investidores sem clareza sobre os próximos movimentos.

Trata-se de um conteúdo patrocinado. O InfoMoney não possui qualquer responsabilidade quanto a oferta e a comercialização dos produtos divulgados neste material. 



FonteAgência Brasil

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