fique de olho nas taxas de CDB, LCI e LCA nesta sexta (17) na XP

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O mercado de emissão bancária, dentro da plataforma da XP, oferece nesta sexta-feira (17), CDBs com taxas prefixadas de até 14,250% ao ano com vencimento em 12 meses, enquanto títulos de inflação estão pagando até IPCA+8,950% em mais de 12 meses e os pós-fixados até 98,36% do CDI após 1 ano.

LCAs contam com taxas prefixadas de até 11,970% para vencimento em 12 meses, os títulos de inflação contam com rentabilidade de IPCA até +7,520% e pós-fixados de até 90% do CDI.

As LCIs atreladas à inflação pagam até IPCA+ 6,800% em mais de 12 meses e as pós-fixadas pagam até 90% do CDI após 1 ano.

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LCD BNDES
Taxa: 91% do CDI
Vencimento: dezembro/2029
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LCA ORIGINAL
Taxa: 91,5% do CDI
Vencimento: outubro/2028
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CDB BANCO C6
Taxa: 14,200%
Vencimento: outubro/2030
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*As ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível do produto nesta sexta-feira (17)

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As taxas dos DIs encerraram a quinta-feira (16) com movimentos mistos, refletindo fatores distintos no cenário doméstico e externo. Os juros curtos recuaram levemente, após a divulgação de um IBC-Br abaixo das expectativas, enquanto os vencimentos longos avançaram, em meio à preocupação persistente com a política fiscal do governo.

No fim da sessão, o DI para janeiro de 2027 caiu 1 ponto-base, para 14,02%, reagindo ao dado de atividade mais fraco, que reforça a percepção de uma economia em ritmo moderado. Já o contrato para janeiro de 2035 subiu 4 pontos-base, a 13,725%, com investidores exigindo prêmios maiores diante das incertezas fiscais. Na véspera, o movimento havia sido o inverso — alta na ponta curta e queda firme na longa.

O IBC-Br, considerado uma prévia do PIB, cresceu 0,4% em agosto, abaixo da projeção de 0,6% dos economistas consultados pela Reuters. O resultado reforçou a leitura de que a atividade econômica segue perdendo fôlego, o que contribuiu para aliviar as taxas curtas da curva de juros.

Na outra ponta, as preocupações fiscais voltaram ao radar após o arquivamento da MP 1303, que tratava da taxação de aplicações financeiras e deixará rombos nos orçamentos de 2025 e 2026. Além disso, a decisão do TCU, que desobrigou o governo de perseguir o centro da meta fiscal em 2025, foi vista por parte do mercado como um fator que aumenta o risco fiscal, pressionando os juros longos.

Durante evento em Washington, o diretor de Política Monetária do BC, Nilton David, afirmou que a política monetária está mais restritiva do que em ciclos anteriores e deve continuar assim por um tempo, reforçando a leitura de manutenção da Selic em 15% ao ano. A curva de juros passou a precificar 99% de probabilidade de estabilidade na próxima reunião do Copom, em novembro.

No exterior, os rendimentos dos Treasuries recuaram, com o título de dez anos caindo 7 pontos-base, a 3,97%, o que ajudou a conter parte da pressão na curva doméstica. Ainda assim, a assimetria entre os movimentos da ponta curta e longa mostrou a sensibilidade dos juros brasileiros ao duplo vetor de atividade fraca e risco fiscal elevado.

Trata-se de um conteúdo patrocinado. O InfoMoney não possui qualquer responsabilidade quanto a oferta e a comercialização dos produtos divulgados neste material. 



FonteAgência Brasil

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