veja as melhores taxas para CDB, LCI e LCA nesta quinta (16) na XP

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O mercado de emissão bancária, dentro da plataforma da XP, oferece nesta quinta-feira (16), CDBs com taxas prefixadas de até 14,450% ao ano com vencimento em 12 meses, enquanto títulos de inflação estão pagando até IPCA+9,000% em mais de 12 meses e os pós-fixados até 98,35% do CDI após 1 ano.

LCAs contam com taxas prefixadas de até 11,570% para vencimento em 12 meses, os títulos de inflação contam com rentabilidade de IPCA até +7,550% e pós-fixados de até 90,5% do CDI.

As LCIs atreladas à inflação pagam até IPCA+ 6,800% em mais de 12 meses e as pós-fixadas pagam até 90% do CDI após 1 ano.

Renda Fixa Hoje: confira algumas opções de investimento em renda fixa bancária oferecidas pela XP

LCD BNDES
Taxa: 91% do CDI
Vencimento: dezembro/2029
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LCA BANCO BOCOM BBM
Taxa: 90% do CDI
Vencimento: outubro/2030
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CDB BANCO C6
Taxa: 14,100%
Vencimento: outubro/2030
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*As ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível do produto nesta quinta-feira (16)

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As taxas dos DIs encerraram a quarta-feira (15) com movimentos mistos, em um dia marcado por declarações de diretores do Banco Central e pela queda do dólar ante o real. Enquanto os juros de curto prazo avançaram após a sinalização de que a Selic deve permanecer estável por um “período bastante prolongado”, os contratos longos recuaram, acompanhando o maior apetite global por risco.

No fim da sessão, o DI para janeiro de 2027 subiu 4 pontos-base, para 14,03%, refletindo a leitura de que o BC não deve iniciar cortes tão cedo. Já o vencimento de 2035 caiu 10 pontos-base, a 13,69%, influenciado pela valorização do real e pelo alívio nos prêmios de risco de longo prazo. A curva, portanto, ficou mais inclinada na ponta curta e suavizada na longa.

Durante a manhã, as taxas iniciaram em leve alta em toda a curva, mas perderam força ao longo do dia com o recuo do dólar e um cenário externo mais favorável aos ativos de risco, como ações e títulos de emergentes. O movimento foi reforçado à tarde, após o diretor de Política Monetária do BC, Nilton David, afirmar que ainda não há elementos suficientes para indicar por quanto tempo a Selic seguirá estável em 15% ao ano, mas reiterar que eventuais ajustes — “para cima ou para baixo” — serão feitos se necessários.

As declarações contribuíram para consolidar a alta nos juros curtos, com o mercado reforçando apostas de manutenção da taxa básica nas próximas reuniões do Copom. No mesmo horário, os juros longos aprofundaram as quedas, reagindo ao discurso e à melhora no humor dos investidores globais.

Mais tarde, o diretor de Assuntos Internacionais do BC, Paulo Picchetti, reforçou o tom do colega, dizendo que a política monetária está funcionando e que o banco segue comprometido com a meta contínua de inflação de 3%.

Perto do fechamento, o mercado precificava 97% de probabilidade de manutenção da Selic em 15% na próxima decisão do Copom, em novembro. No exterior, os rendimentos dos Treasuries operavam em leve alta — o papel de dez anos subia 2 pontos-base, a 4,04% —, sem impedir que os ativos brasileiros tivessem um dia de desempenho positivo.

Trata-se de um conteúdo patrocinado. O InfoMoney não possui qualquer responsabilidade quanto a oferta e a comercialização dos produtos divulgados neste material. 



FonteAgência Brasil

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