O mercado de emissão bancária, dentro da plataforma da XP, oferece nesta quinta-feira (02), CDBs com taxas prefixadas de até 14,350% ao ano com vencimento em 12 meses, enquanto títulos de inflação estão pagando até IPCA+9,500% e os pós-fixados até 98,5% do CDI.
LCAs contam com taxas prefixadas de até 12,000% para vencimento em 12 meses, os títulos de inflação contam com rentabilidade de IPCA até +7,470% e pós-fixados de até 87% do CDI.
As LCIs atreladas à inflação pagam até IPCA+ 6,900% e as pós-fixadas até 88% do CDI após 1 ano.
Renda Fixa Hoje: confira algumas opções de investimento em renda fixa bancária oferecidas pela XP
LCD BNDES
Taxa: 92% do CDI
Vencimento: julho/2032
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LCA RABOBANK
Taxa: 92% do CDI
Vencimento: julho/2029
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CDB NBC BANK
Taxa: 101% do CDI
Vencimento: setembro/2032
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*As ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível do produto nesta quinta-feira (02)
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Os juros futuros fecharam em alta modesta nesta quarta-feira (12), em um movimento influenciado pelo aumento das preocupações fiscais no Brasil, em meio à tramitação da reforma do Imposto de Renda no Congresso. A pressão doméstica acabou se sobrepondo ao alívio vindo do exterior, onde os rendimentos dos Treasuries recuaram diante de dados mais fracos do mercado de trabalho americano e do primeiro dia de paralisação parcial do governo dos EUA.
Na curva de juros brasileira, os contratos intermediários e longos registraram a maior elevação, chegando a bater máximas intradiárias a partir do vértice de janeiro de 2031. Já os contratos mais curtos ficaram praticamente estáveis, refletindo um cenário de menor espaço para reprecificação no curto prazo.
No fechamento, o DI para janeiro de 2027 avançou a 14,050%, ante 14,044% do ajuste anterior. O DI para janeiro de 2028 subiu de 13,339% para 13,375%, enquanto o contrato de janeiro de 2029 passou de 13,215% para 13,255%. Já o vértice de janeiro de 2031 foi de 13,416% para 13,440%, consolidando a pressão maior na parte longa da curva.
Entre os indicadores domésticos, o PMI industrial recuou de 47,7 para 46,5 pontos em setembro, sinalizando enfraquecimento da atividade, segundo a S&P Global. Por outro lado, a confiança empresarial medida pela FGV/Ibre subiu 0,5 ponto, para 89,9 pontos, interrompendo três meses de quedas.
Apesar da tensão fiscal de curto prazo, projeções de médio prazo seguem indicando espaço para queda nos juros. O BBVA avalia que a Selic pode recuar a 11% até o fim de 2026, diante da perda de fôlego da atividade, da inflação convergindo à meta e de um câmbio mais valorizado. Os cortes, no entanto, só começariam no primeiro trimestre de 2026.
Assim, enquanto o exterior trouxe algum alívio, foi o risco fiscal doméstico que ditou o tom da curva a termo, resultando em maior pressão nos vértices longos, enquanto a ponta curta permaneceu estável.
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FonteAgência Brasil