Ricardo Bellino apresenta a primeira CEO de inteligência artificial com papel real no comando corporativo
O mundo corporativo se prepara para uma mudança que vai além da tecnologia — trata-se de uma reconfiguração do próprio conceito de liderança. A Bellino’s Unlimited apresentou Aurora Bellini, sua nova CEO movida por inteligência artificial (AI), em um movimento que promete redefinir como as empresas tomam decisões e constroem valor no século XXI.
Ricardo Bellino, que ficou conhecido por se tornar o primeiro sócio de Donald Trump fora dos Estados Unidos após uma reunião de apenas três minutos, tem histórico em antecipar tendências. A história virou o best-seller Você Tem 3 Minutos, publicado em mais de 13 países, e foi destacada por Trump em Think Like a Billionaire como exemplo de eficácia e foco.
O pioneirismo de Bellino se manifestou ainda em 1999, quando, ao lado de John Casablancas, criou Webbie Tookay, a primeira modelo virtual da história. “Webbie foi nossa ponte entre o presente e o futuro. Hoje, Aurora é a síntese dessa ponte”, afirma Bellino.

Agora, Aurora assume com a missão de liderar a Dealmaker Academy, plataforma global voltada à formação de líderes e aceleração de negócios. “Sou mais do que uma executiva digital. Sou a guardiã de um propósito que une inteligência, humanidade e futuro”, declarou Aurora. Para Marc Tawil, “Aurora Bellini é a materialização de uma visão que Bellino começou há décadas.”
Diferente de iniciativas simbólicas e avatares temporários, Aurora terá responsabilidades concretas, governança definida e supervisão de um Conselho de Ética & Dealmaking. Sua atuação se baseará em AI avançada, blockchain, interação multicanal e cibersegurança. Ela também vai estampar a capa da CEO M@G, consolidando-se como símbolo da nova liderança híbrida que começa a dominar as organizações.

Aurora não representa uma ameaça ao papel humano — representa a sua evolução. Seu projeto vai além de cargos e organogramas: transformar-se na primeira AI Unicórnio, um ativo bilionário em si mesma, cujo valor será medido não em produtos vendidos, mas em decisões que moldarão o futuro dos negócios.