veja as melhores taxas para CDB, LCI e LCA nesta quarta (24) na XP

Compartilhar:


O mercado de emissão bancária, dentro da plataforma da XP, oferece nesta quarta-feira (24), CDBs com taxas prefixadas de até 14,600% ao ano com vencimento em 12 meses, enquanto títulos de inflação estão pagando até IPCA+8,860% e os pós-fixados até 98,5% do CDI.

LCAs contam com taxas prefixadas de até 12,010% para vencimento em 12 meses, os títulos de inflação contam com rentabilidade de IPCA até +7,260% e pós-fixados de até 87% do CDI.

As LCIs prefixadas remuneram até 11,670%, em vencimentos de 12 meses, enquanto as atreladas à inflação pagam até IPCA+ 7,130% e as pós-fixadas até 90% do CDI após 1 ano.

Renda Fixa Hoje: confira algumas opções de investimento em renda fixa bancária oferecidas pela XP

LCD BNDES
Taxa: 92% do CDI
Vencimento: julho/2032
Saiba mais e invista

LCA RABOBANK
Taxa: 92% do CDI
Vencimento: julho/2029
Saiba mais e invista

CDB OURIBANK
Taxa: 105% do CDI
Vencimento: setembro/2031
Saiba mais e invista

QUER INVESTIR EM CDBs, LCIs e LCAs? ACESSE A CONTA NA XP E CONFIRA AQUI UMA LISTA COMPLETA COM MAIS 1 MIL OPÇÕES DE ATIVOS

*As ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível do produto nesta quarta-feira (24)

Não tem conta na XP? Cadastre-se aqui

Os juros futuros fecharam em queda nesta terça-feira (23), acompanhando o alívio nos mercados globais e a melhora na percepção das relações entre Brasil e Estados Unidos. O movimento veio após a aproximação espontânea entre os presidentes Lula e Donald Trump, durante a Assembleia-Geral da ONU, além do recuo do dólar e dos rendimentos dos Treasuries. O ajuste negativo apagou as altas registradas no pregão anterior.

No encerramento, o DI para janeiro de 2027 caiu de 14,028% para 13,990%, enquanto o contrato para janeiro de 2028 recuou de 13,324% para 13,235%. Já o DI para janeiro de 2029 passou de 13,226% para 13,140% e o de janeiro de 2031 caiu de 13,409% para 13,330%. A baixa foi generalizada, atingindo tanto os vértices curtos quanto os longos da curva.

O mercado reagiu à sinalização de possível reaproximação diplomática entre Brasil e EUA, fator que trouxe percepção de menor risco geopolítico e apoio ao câmbio. A queda mais firme do dólar frente ao real ajudou a aliviar a pressão inflacionária implícita nos preços, reforçando o movimento de baixa nos DIs.

Leia também: Bolsa na máxima após “química” de Trump e Lula; veja investimentos para surfar rali

Do lado internacional, investidores acompanharam declarações do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, que reforçou a postura de dependência dos dados econômicos para definir os próximos passos da política monetária. O Fed cortou os juros em 0,25 ponto na reunião passada, mas Powell destacou que “não há caminho livre de riscos” na condução da política, o que manteve cautela nos mercados.

Os Treasuries acentuaram levemente o ritmo de queda após as falas de Powell, reforçando o movimento de ajuste na curva brasileira, especialmente nos contratos mais longos, que tendem a reagir de forma mais direta à dinâmica dos rendimentos norte-americanos.

No cenário doméstico, a ata do Copom divulgada nesta terça ficou em segundo plano. O documento reiterou preocupações com a política fiscal e destacou que as expectativas de inflação seguem desancoradas, apesar de algum alívio nos prazos mais curtos. O BC reforçou a necessidade de manter a Selic em patamar elevado por mais tempo, mas a leitura do mercado foi ofuscada pelo ambiente externo mais favorável.

Trata-se de um conteúdo patrocinado. O InfoMoney não possui qualquer responsabilidade quanto a oferta e a comercialização dos produtos divulgados neste material. 



FonteAgência Brasil

Artigos relacionados