O mercado de emissão bancária, dentro da plataforma da XP, oferece nesta quinta-feira (28), CDBs com taxas prefixadas de até 14,650% ao ano com vencimento em 12 meses, enquanto títulos de inflação estão pagando até IPCA+9,600% e os pós-fixados até CDI +0,300%.
LCAs contam com taxas prefixadas de até 11,890% para vencimento em 12 meses, os títulos de inflação contam com rentabilidade de IPCA até +7,650% e pós-fixados de até 87% do CDI.
As LCIs prefixadas remuneram até 12,200%, em vencimentos de 12 meses, enquanto as atreladas à inflação pagam até IPCA+ 6,340% em vencimentos de 24 meses e as pós-fixadas até 90% do CDI após 1 ano.
Renda Fixa Hoje: confira algumas opções de investimento em renda fixa bancária oferecidas pela XP
LCD BNDES
Taxa: 93,5% do CDI
Vencimento: março/2030
Saiba mais e invista
CDB BANCO DIGIMAIS
Taxa: 110% do CDI
Vencimento: agosto/2030
Saiba mais e invista
CDB NBC BANK
Taxa: 101% do CDI
Vencimento: agosto/2032
Saiba mais e invista
*As ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível do produto nesta quinta-feira (28)
Não tem conta na XP? Cadastre-se aqui
As taxas dos DIs fecharam próximas da estabilidade nesta quarta-feira (27), refletindo um pregão de baixa volatilidade nos mercados locais e externos. O movimento seguiu os rendimentos dos Treasuries, que também oscilaram pouco, e mostrou cautela dos investidores diante de uma agenda doméstica carregada de indicadores e falas de autoridades.
Na parte intermediária da curva, o DI para janeiro de 2027 encerrou em 13,96%, levemente abaixo do ajuste anterior, enquanto o contrato de 2028 ficou em 13,28%, também praticamente estável. Já os vértices longos registraram discreto avanço: o DI de 2031 subiu a 13,61% e o de 2033 a 13,805%.
O mercado avaliou declarações do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, que reforçou a necessidade de manter a Selic em 15% por um período prolongado, dada a lenta convergência da inflação à meta. As falas sinalizaram continuidade da política monetária restritiva, o que ajuda a ancorar as expectativas de curto prazo, mas sem mexer de forma significativa na precificação dos DIs.
No campo político, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, voltou a criticar a resistência de setores da elite a pautas progressistas e mencionou oposição à taxação de super-ricos, mas suas falas tiveram impacto limitado sobre os ativos. Do lado dos indicadores, o Caged mostrou abertura de 129.775 vagas formais em julho, o pior resultado para o mês em cinco anos e abaixo do esperado, sem provocar reprecificação relevante na curva de juros.
O comportamento moderado da curva curta refletiu esse cenário misto, com o mercado sem gatilhos para mudar apostas sobre o início do ciclo de cortes da Selic. Já os contratos longos registraram leve alta, acompanhando a elevação do prêmio de risco estrutural diante das incertezas fiscais e políticas que seguem no radar.
No exterior, o rendimento do Treasury de 10 anos caiu 2 pontos-base, a 4,238%, contribuindo para a estabilidade dos juros locais. Ainda assim, persistem preocupações com a independência do Federal Reserve, em meio à pressão do presidente dos EUA, Donald Trump, que tentou demitir a diretora Lisa Cook e ameaça retirar Jerome Powell do comando da instituição caso não haja cortes rápidos de juros.
Trata-se de um conteúdo patrocinado. O InfoMoney não possui qualquer responsabilidade quanto a oferta e a comercialização dos produtos divulgados neste material.
FonteAgência Brasil